Eu prometi que tudo ficaria bem
Sem acreditar que promessas foram feitas para não serem cumpridas.
Porque minha vontade era que tudo permanecesse igual
Ou cada vez melhor,
Você sendo a minha paz e só.
Você quis explicação e condição.
Eu não pude dar.
Quis dormir pra tentar me esquecer
E eu fui a sua insônia -
A vontade de esquecer faz lembrar.
A solução foi pedir pra eu partir,
Deixar você em paz,
Como eu pensei, pra você ficar sozinho com a sua dor,
Mas eu não estava certa.
Se os pensamentos tornaram o amor razão
E todos os sonhos vãos,
Eu só podia querer de volta a minha paz,
Mas você já não quis mais.
*e com palavras repetidas, por não ter o que dizer.
Volto em breve. Ando meio aterafada demais.
Beijos.
Os verbos que derrubam
Há 13 anos
Ganhei 31 margaridas!
ESTAR EM PAZ SÓ, ESTAR EM PAZ A DOIS, SEMPRE, ESTAR EM PAZ. MUITA PAZ PARA TI E BEIJOS.
Grazi,
Não achei poeminha brega não. Aqueceu meu coração ao mesmo tempo que fez um friozinho.
Tem um tom de tristeza no seu poema e outro tom de saudade. Mas achá-lo brega? Não!
Espero que esse tom mude e que seu jardim volte logo a ficar florido.
Bjs!
De brega esse poema não tem nada. Meio doído eu diria. Nessa vida tem hora pra tudo Grazi. Até pra ficar sozinha. Mesmo porque, isso deve nos bastar. A gente precisa ser nossa melhor companhia. Sempre. Volte quando quiser. estamos aqui... Beijo
Concordo totalmente com Glau, nada de brega!!! Foi no ponto, na questão exata... me vi no seu poema... vi uma história que hj nem é uma lembrança, é página arrancada. Beijooo
ora, não existe nada mais brega que cartas de amor, já disse o poeta, mas é tão bom esse tipo de breguice, amar, escrever poesia, fazer serenata, usar perfume doce, ou dar um fora qdo nao dá mais.
bom trabalho, bjs
Tão bonito esse seu modo de dizer as coisas, as dores, o que a gente vive...
Um beijo.
e eu me pergunto o que será a tal da paz... ter ou não ter aquele(a) que nos tira os pés no chão.
Esse poema é um quase-eu.
Beijos, moça das margaridas :)
Quando os sonhos esvaziam-se, já é tempo de parar pra renascer: fazer valer o sentimento... matando ou revivendo esse amor. Beijo grande e ótima semana, lindona.
Pra dizer que esse brega, de margarida e girassol na lapela, tem cheiro bom de Braga!
E que ganhou um leitor assíduo, já torcendo pra que seu breve seja logo!
Esse poema também falou muito comigo, menina; os desencontros, os desejos, o tempo que passa por mais que lutemos contra isso.
Nada brega, tenha certeza.
Beijos.
Lá vai você sumir de novo...
Não demore.
Beijos
"Eu quis te convencer mas chega de insistir. Caberá ao nosso amor o que há de vir. Pode ser a eternidade má. Caminho em frente pra sentir saudade" (Marcelo Camelo)
Junto-me às outras vozes: não há nada de brega no seu poema.
Estou com muitas saudades!
Bjo
p.s.: você está sob o efeito dos Los Hermanos ou é engano meu? Tive uma leve impressão quando li o seu poema... hehehe...
Tatá,
Estou sob total efeito dos Los Hermanos, principalmente do Amarante... ai, ai... rsss
S2 S2 S2 S2
texto vivido, palavras entrelaçam paz e e tristeza em escrita suave e doce. bonito, Graziele.(a música e suas letras - qdo as têm - são sempre caminhos. beijo.
nem um poema de amor é brega.. rs
Vai ver vc prometeu já acreditando que não ia cumprir...
bjosss!!!
nada bobo... diria eu
beijo
saudade daqui... desse mundinho rouxinol. vou linkar lá nos pés para ficar atualizada...
beijos querida...
Que lindo poema, ele tem um ar triste, igual a minha vida ultimamente... tenho pensado tanto no meu namorado que me deixou...
Um grande abraço
BJ
Thays.
brega mas bom. =)
sempre muito bom voltar aqui.
Tenha um belo final de semana.
Maurizio
Eu adoro poeminha bregas....
Alias, eu adoro palavras e poeminhas...
beijo!
por onde vc anda, moça linda?
fazendo falta aqui na blogosfera
tente não fazer promessas, viva apenas!
bjosss!!!
Aguardamos ansiosos, então.
Pq eu tinha que te descobrir no meio de uma ausência?
Gostei muito de como vc escreve.
Avisa quando voltar.
lindo menina
tristemente lindo.
volte logo.
beijo
Eu queria querer de volta a minha paz - tudo ficaria mais fácil...
Beijos!
Pensamos, as vezes, a paz condicionada numa pessoa. Ai temos as devidas frustrações. Bonito texto.
tem até um jeito parnasiano de ser.
mas no fim, é gostoso de se ler!
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